quinta-feira, 24 de março de 2011

Brincando de Universo

Numa roda de ciranda, pessoas ajustam seu equilíbrio ao de outras para dançarem coletivamente e isso é muito, em termos de doação em prol da harmonia. Nas comunidades em que ela se desenvolve as pessoas bailam, ajustando os pés, as mãos, o passo no acento do compasso, adequando para que se faça o giro.
Eu logo visualizo aqueles ilustrações em movimento que desenham os planetas, as órbitas, o contorno da terra.
Minha sincera impressão é que cá, no nosso berço esplêndido, muitos homens, mulheres e crianças são assistidos por espiões extraplanetários que aprenderam, na ciranda, a movimentar melhor o mundo.

Um comentário:

  1. É isso mesmo,Maria ninguém está isento de observação nem o observador.Há uma/a interação por completo ainda que se queira se isolar do objeto, do estudo. Que espécie seriamos se tivessemos essa possibilidade, com certeza não humanos. E sim, incompletos.

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