Extra! Extra! A singela margarida, tão presente nos desenhos primários da infância e principal protagonista do bem-me-quer-mal-me-quer (poético oráculo rudimentar), NÃO É MAIS UMA FLOR! Óooooohhh...
Teria a Mãe Natureza se manifestado contra o defloramento contínuo de sua filha mais pop? A Rosa e o Cravo teriam se unido numa moção contra esta desmusicada plantinha ?
Meus caros a denúncia é ainda mais contundente: A MARGARIDA NUNCA FOI UMA FLOR!
Lamento se destruo a ilusão de muitos que passarão a se perguntar...e se o Sol, não for mais Sol, for uma estrela? E se a Terra tiver uma porção maior de água? O fato é que a ciência tem destas coisas e é ela quem define através da biologia que, pasmem, a margarida é a reunião de muitas flores!!!!!!
Em recente entrevista ao jornal TodoPoderoso, a líder de uma comunidade destas declarou que elas viviam infiltradas na categoria de flor porque não suportavam serem chamadas de inflorescência ou ainda do jocoso apelido de ovo frito sobre caule com que as outras as chamavam. Elas, por sua vez, prometem verdades reveladoras sobre o alecrim.
Para entrar em algumas casas, batemos palmas. No final de espetáculos que apreciamos, também. Parece que as mãos, que foram tão importantes no processo de evolução do ser humano, continuam a ritualizar nossa fala, nossas entradas e saídas. Eis aqui um convite para que nos demos as mãos e sigamos unidos, como crianças numa ciranda. Um espaço para brincar de ler e escrever, dar movimento à roda da imaginação.
sábado, 26 de março de 2011
quinta-feira, 24 de março de 2011
Brincando de Universo
Numa roda de ciranda, pessoas ajustam seu equilíbrio ao de outras para dançarem coletivamente e isso é muito, em termos de doação em prol da harmonia. Nas comunidades em que ela se desenvolve as pessoas bailam, ajustando os pés, as mãos, o passo no acento do compasso, adequando para que se faça o giro.
Eu logo visualizo aqueles ilustrações em movimento que desenham os planetas, as órbitas, o contorno da terra.
Minha sincera impressão é que cá, no nosso berço esplêndido, muitos homens, mulheres e crianças são assistidos por espiões extraplanetários que aprenderam, na ciranda, a movimentar melhor o mundo.
Eu logo visualizo aqueles ilustrações em movimento que desenham os planetas, as órbitas, o contorno da terra.
Minha sincera impressão é que cá, no nosso berço esplêndido, muitos homens, mulheres e crianças são assistidos por espiões extraplanetários que aprenderam, na ciranda, a movimentar melhor o mundo.
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